domingo, 11 de abril de 2010

FESTA DE ANIVERSÁRIO DA C.E.M

ESCOLA DE PLANTADORES DE IGREJAS - EPI

PERGUNTAS FREQUENTES

1. O que é a Escola de Plantadores de Igrejas?
É uma escola de capacitação para líderes cristãos que estejam plantando uma igreja ou deseja faze-lo.

2. Como posso fazer o curso?
Basta apenas se matricular pelo site, seguir as aulas ao vivo de acordo com o calendário ou baixar o material disponível no site quando desejar.

3. Quais são as matérias,o conteúdo do curso?
O curso tem a principio 14 matérias abordadas em 14 modulos, com turmas online iniciando em qualquer período do ano.
• Aconselhamento
• Música
• Historia da Igreja
• Teologia do Novo testamento
• Cultura Emergente
• Teologia Integral
• Evangelismo – Missões Urbanas
• Formação de Lideres
• Eclesiologia
• Contra cultura
• Metodologias de Plantação de Igrejas
• Planejamento Estratégico
4. Quem pode fazer o curso?
Lideres que tenham referencias de outros lideres, que estejam em comunhão com a Igreja de Jesus Cristo poderão ser certificados a cada matéria e no final do curso diplomado.

5. Quanto custa para fazer o curso?
O curso tem um custo por matéria de R$50,00. Para aqueles que se utilizarem apenas o sistema via


internet que será paga em cada prova de certificação da mesma para os alunos Os que estarão freqüentando sala de aula presencial em Uberlândia, deverão fazê-lo na secretaria da escola, após aprovação de sua matricula.

6. O curso só é feito pela internet ou tem aulas presenciais?
Como a primeira turma presencial do curso começa em fevereiro de 2005 de onde serão captadas todo conteúdo para disponibilizar no site, e terminará em março de 2006. Neste primeiro período também pelo site poderá ser feito, mas, levando o mesmo tempo da presencial para conclusão do curso. Uma vez o conteúdo estando totalmente pronto e disponível no site, cada aluno poderá fazê-lo dentro do seu próprio tempo disponível.

7. O curso tem certificado?
Sim o curso oferecerá um certificado por cada matéria concluída após o aluno prestar o teste de avaliação e for aprovado. Depois no final da conclusão de todos os módulos o aluno fará mais um teste de avaliação e se for aprovado será diplomado.

8. O curso tem validade para o MEC?
Não. Apesar de termos como parceiros a Faculdade Latino América, ainda não será possível, ter nenhum reconhecimento do Ministério da Educação e Cultura, para efeitos legais de terceiro grau.

quarta-feira, 25 de março de 2009

R E S E N H A

Como um gênero textual, uma resenha nada mais é do que um texto em forma de síntese que expressa a opinião do autor sobre um determinado fato cultural, que pode ser um livro, um filme, peças teatrais, exposições, shows etc.O objetivo da resenha é guiar o leitor pelo emaranhado da produção cultural que cresce a cada dia e que tende a confundir até os mais familiarizados com todo esse conteúdo.Como uma síntese, a resenha deve ir direto ao ponto, mesclando momentos de pura descrição com momentos de crítica direta. O resenhista que conseguir equilibrar perfeitamente esses dois pontos terá escrito a resenha ideal.No entanto, sendo um gênero necessariamente breve, é perigoso recorrermos ao erro de sermos superficiais demais. Nosso texto precisa mostrar ao leitor as principais características do fato cultural, sejam elas boas ou ruins, mas sem esquecer de argumentar em determinados pontos e nunca usar expressões como “Eu gostei” ou “Eu não gostei”.


TIPOS DE RESENHAS

Até agora eu falei sobre as resenhas de uma forma geral e livre e esses dados são suficientes para você já esboçar alguns parágrafos.Contudo, as resenhas apresentam algumas divisões que vale destacar. A mais conhecida delas é a resenha acadêmica, que apresenta moldes bastante rígidos, responsáveis pela padronização dos textos científicos. Ela, por sua vez, também se subdivide em resenha crítica, resenha descritiva e resenha temática.Na resenha acadêmica crítica, os oito passos a seguir formam um guia ideal para uma produção completa:
1. Identifique a obra: coloque os dados bibliográficos essenciais do livro ou artigo que você vai resenhar;
2. Apresente a obra: situe o leitor descrevendo em poucas linhas todo o conteúdo do texto a ser resenhado;
3. Descreva a estrutura: fale sobre a divisão em capítulos, em seções, sobre o foco narrativo ou até, de forma sutil, o número de páginas do texto completo;
4. Descreva o conteúdo: Aqui sim, utilize de 3 a 5 parágrafos para resumir claramente o texto resenhado;
5. Analise de forma crítica: Nessa parte, e apenas nessa parte, você vai dar sua opinião. Argumente baseando-se em teorias de outros autores, fazendo comparações ou até mesmo utilizando-se de explicações que foram dadas em aula. É difícil encontrarmos resenhas que utilizam mais de 3 parágrafos para isso, porém não há um limite estabelecido. Dê asas ao seu senso crítico.
6. Recomende a obra: Você já leu, já resumiu e já deu sua opinião, agora é hora de analisar para quem o texto realmente é útil (se for útil para alguém). Utilize elementos sociais ou pedagógicos, baseie-se na idade, na escolaridade, na renda etc.
7. Identifique o autor: Cuidado! Aqui você fala quem é o autor da obra que foi resenhada e não do autor da resenha (no caso, você). Fale brevemente da vida e de algumas outras obras do escritor ou pesquisador.
8. Assine e identifique-se: Agora sim. No último parágrafo você escreve seu nome e fala algo como “Acadêmico do Curso de Letras da Universidade de Caxias do Sul (UCS)” .

Na resenha acadêmica descritiva, os passos são exatamente os mesmos, excluindo-se o passo de número 5. Como o próprio nome já diz, a resenha descritiva apenas descreve, não expõe a opinião o resenhista.

Finalmente, na resenha temática, você fala de vários textos que tenham um assunto (tema) em comum. Os passos são um pouco mais simples:
1. Apresente o tema: Diga ao leitor qual é o assunto principal dos textos que serão tratados e o motivo por você ter escolhido esse assunto;
2. Resuma os textos: Utilize um parágrafo para cada texto, diga logo no início quem é o autor e explique o que ele diz sobre aquele assunto;
3. Conclua: Você acabou de explicar cada um dos textos, agora é sua vez de opinar e tentar chegar a uma conclusão sobre o tema tratado;
4. Mostre as fontes: Coloque as referências Bibliográficas de cada um dos textos que você usou; 5. Assine e identifique-se: Coloque seu nome e uma breve descrição do tipo “Acadêmico do Curso de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro”.


CONCLUSÃO

Fazer uma resenha parece muito fácil à primeira vista, mas devemos tomar muito cuidado, pois dependendo do lugar, resenhistas podem fazer um livro mofar nas prateleiras ou transformar um filme em um verdadeiro fracasso.As resenhas são ainda, além de um ótimo guia para os apreciadores da arte em geral, uma ferramenta essencial para acadêmicos que precisam selecionar quantidades enormes - de conteúdo em um tempo relativamente pequeno - Bibliográficas de cada um dos textos que você usou.
Postado por A ARTE DE PRODUZIR TEXTOS - Prof. Nereu
via http://aartedeproduzirtextos.blogspot.com/

quarta-feira, 4 de março de 2009

ESCOLA DA BÍBLIA


ATENÇÃO

NO PRÓXIMO DOMINGO 8 DE MARÇO ÀS 8:00 HORAS, HAVERÁ 2ª CHAMADA DA PROVA DA ESCOLA DA BÍBLIA NÃO FALTE!
FORMATURA ESCOLA DE SERVOS

FORMATURA ESCOLA DA BÍBLIA

DIA 19 DE ABRIL ÁS 18:00 HORAS
ATENÇÃO FORMANDOS O EVENTO É EVANGELÍSTICO TRAGA UMA PESSOA NÃO CRENTE OU QUE ESTEJA AFASTADA PARA SER SEU PADRINHO OU MADRINHA. NÃO PERCA ESSA OPORTUNIDADE!

EXEMPLOS DE RESENHAS

Exemplo de Resenha Eis um exemplo de uma brevíssima resenha. Mas como você pode perceber, a essencia do livro está contida nessas poucas linhas. também é interessante que além do nome e autor, você coloque a editora e edição do material resenhado.Vania VianaLivro: Ele Escolheu os CravosAutor: Max Lucado Muito tem sido dito sobre o DOM da cruz em si, mas e quanto aos outros dons? E quanto aos cravos. Á coroa de espinhos? E quanto as vestes toma tomadas pelo soldado e àquelas que foram usadas no sepultamento? Você já separou algum tempo para abrir estes presentes?Ele não foi obrigado a dá-los. Você sabe. A única atitude de fato requerida para a nossa salvação foi o sangue derramado. No entanto ele fez muito mais. Imagine a cena da Cruz. E o que encontrará? Um esponja embebida em vinagre. Um sinal, duas cruzes ao lado de Cristo. Este livropretende examinálos como se presentes da graças de Deus a nós, pois ao tocar a cruz, ao sentir a madeira da cruz, ao passar os dedos na trança da coroa de espinhos - pare e ouça. Possivelmente Jesus irá sussurar: Eu fiz isso por você
Resenha 1
História da Teologia Cristã(Resenha do Livro)porFranklin FerreiraHistória da Teologia CristãAutor: Roger OlsonEditora: Vida (São Paulo)Páginas: 668 p. Ano: 2000 Traduzido por Gordon Chown, do original inglês The story of Christian theology (Downers Grove: Inter Varsity Press, 1999). Neste volume, Roger Olson oferece uma introdução à teologia histórica que leva a sério as necessidades do leitor, de ter um texto acessível e interessante, sem sacrificar a profundidede de seu assunto. Olson ensinou na Faculdade e Seminário Bethel, em St. Paul, Minnesota, por mais de 15 anos, inclusive ministrando um curso no qual este livro foi baseado. Ele também é autor de vários trabalhos populares e acadêmicos, servindo desde 1998 como editor da Christian Scholar's Review. Ele assumiu recentemente a posição de professor de teologia no Seminário Teológico Truett, da Universidade Baylor. Ele também é membro da Baptist General Conference, uma convenção batista de origem sueca nos Estados Unidos. Também é co-autor, com Stanley Grenz, de 20th Century Theology: God and the World in a Transitional Age (publicado pela Inter Varsity), que já está em fase de revisão e será publicado em português pela Cultura Cristã. A História de Teologia Cristã é marcada por duas características significantes que a distinguem da maioria dos outros trabalhos de seu tipo. O primeiro é a audiência que ele quer alcançar. No início, Olson oferece sua razão para escrever este livro, observando que enquanto muitos trabalhos em teologia histórica estão disponíveis, poucos tem sido escritos para alcançar aqueles com pouco ou nenhuma formação teológica ou histórica. Ele buscou tapar este buraco na literatura escrevendo principalmente para "leigos e estudantes cristãos, sem qualquer noção teológica, e também para pastores cristãos interessados numa 'recapitulação' da teologia histórica" (p. 14).
O autor não faz nenhuma reivindicação de originalidade; ao contrário, busca fazer uma contribuição a este campo específico provendo um "panorama modesto dos pontos de especial interesse na teologia histórica cristã, para leitores que talvez não tenham o menor conhecimento ou noção dessa história fascinante" (p. 15). Para este fim, Olson preparou um texto de fácil assimilação, com quase nenhuma menção de termos técnicos e com explicações claras de terminologia citada, onde seu uso é requerido. Além disso, Olson claramente prepara o contexto no qual foram desenvolvidas as idéias que ele discute e explica a importância delas para vida cristã e fé.Uma segunda característica significante de seu trabalho é seu emprego da história ou narrativa. Olson explica que enquanto a "história" é percebida freqüentemente como pouco mais que uma recitação enfadonha de datas e fatos, a narração de uma história extrai uma resposta mais positiva e evoca a atenção de leitores modernos. Ainda, como Olson aponta, a história consiste em grande parte na recontagem de histórias sobre as pessoas, eventos e idéias que amoldaram o passado e que continua, para melhor ou para pior, a influenciar o presente. A história de teologia não é nenhuma exceção a esta regra. Então, Olson conclui que "pode, e deve, ser contada como uma história" e este livro "é fruto do esforço de contar bem essa história e de tratar com imparcialidade cada uma das suas tramas secundárias" (p. 13).Para organizar as muitos histórias numa história de teologia, e para lher dar coerência "em uma única e grande narrativa do desenvolvimento do pensamento cristão", Olson busca focar o "interesse que todos os teólogos cristãos (profissionais e leigos) têm pela salvação: o gesto redentor de Deus de transformar e perdoar pecadores" (p. 13).Franklin Ferreira doutorando em teologia, professor de Teologia Sistemática e História da Igreja no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil e na Escola de Pastores, ambos no Rio de Janeiro. http://www.monergismo.com/